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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Paulo Persil e Showtime Produções

A Showtime Produções recebeu com prestígio os convidados de Paulo Persil para o lançamento oficial do DVD.O encontro ocorreu numa área VIP dentro da gigantesca feira Beauty Fair, realizada em setembro no pavilhão verde e vermelho do Center Norte.

A ST foi convidada pelos organizadores do lançamento à elaborar o repertório musical durante o coquetel. Considerando os envolvidos do evento Jhony Nilsen, DJ e sócio-proprietário da ST, reservou a data para estar presente e mixar pessoalmente o set-list.

Sucesso certo, a equipe ficou contente por ter contribuído com este projeto de Paulo Persil, o conhecido “Mago da Noivas”.

Os DVDs estão à venda no Blog http://www.persil-co.com.br/  e em breve novos canais oferecerão esta ferramenta. Os DVDs trazem detalhadamente como fazer os mais belos e famosos penteados da década.


Jhony Nilsen e Paulo Persil


Máquina do Tempo: Anos 90

Quem tem seus 25 aninhos ou mais deve se lembrar de alguns dos Hits que bombaram nas pistas nos anos 90 (e final dos anos 80).

Este estilo de música de dance anos 90 é definido (de uma maneira um pouco generalizada) como EuroDance, pois é um estilo de música que apareceu primeiramente Europa, depois foi para os Estados Unidos (não com tanta força como na Europa), e também para o resto do mundo.

A EuroDance ou dance anos 90 fez sucesso no Brasil de 1994 a 1997 mais ou menos, mas no resto do mundo ela apareceu em um período anterior, cerca de 1992 a 1995…. em 1995, o fenômeno já estava se acabando, mas aqui no Brasil estava em sua melhor fase. Mas pra quem não sabe, continua tocando nos dias de hoje, só que a maioria misturado com outros gêneros de música.

Os principais sucessos foram geralmente músicas com vocais femininos, com letras simples, algumas partes de rap com voz masculina, com batidas e sintetizadores fazendo a festa. As letras são geralmente muito positivas e pra cima, geralmente envolvendo assuntos como o amor, paz, dança, festas, ou expressando emoções.

Ace of Base
Sempre foi um tipo de música bem comercial. Alguns produtores como o sueco Max Martin e o italiano Larry Pignagnoli, estavam por trás de dezenas de bandas. Se os membros das bandas se tornassem muito exigentes ou coisa parecida, eles eram demitidos e outros colocados em seus lugares.

Dentro de tantos sucessos lançados, apenas algumas poucas bandas conseguiram permanecer no sucesso depois de um ou dois álbuns no topo das paradas. Os mais bem-sucedidos foram os holandeses 2 Unlimited, os suecos Ace of Base, os italianos Cappella, Ice MC, Spagna, Alexia e Eiffel 65, e os alemães Snap!, Culture Beat, Real McCoy e La Bouche.

2 Unlimited

Muitos dizem que a maioria das vocalistas de dance anos 90 foram escolhidas por causa da sua beleza e não por causa de seu talento. Performances ao vivo eram na maioria das vezes apenas playbacks, e algumas vezes as artistas que trabalhavam no estúdio não eram as mesmas que apareciam nos palcos.

Alexia

Muitos como Captain Jack e Jonny Jakobsen (Dr. Bombay) tinham uma imagem humorística. Já o grupo E-rotic recebeu muita atenção por causa de suas letras sexualmente provocativas.

La Bouche

Mais tarde nos anos 90 caminhando para o começo de 2000, o Trance e o Techno já começaram a influenciar (E MUITO) no estilo EuroDance, foi daí que nasceu o Euro-Trance e o Euro-Techno, que também se modificaram usando alguns elementos do Progressive House.

Apesar de todos os estilos de música estarem sofrendo mudanças ao passar dos anos, prestando bem atenção você consegue perceber que as raízes continuam lá. Faça o teste!



terça-feira, 27 de setembro de 2011

Maquina do Tempo: Anos 70

As músicas dos anos 70 até hoje fazem parte do repertório de muitas festas. Nessa década também houve o nascimento de diversas bandas que fazem sucesso até hoje, como o U2 e Iron Maiden.

Vamos voltar no tempo e relembrar alguns Hits marcantes dessa década?

A música popular foi o que melhor retratou a diversidade e as transformações da cultura jovem nos anos 70.
A década que começou com o fim dos Beatles teve uma fase megalomaníaca do rock. O heavy metal e o progressivo eram as vertentes em alta e suas canções estavam cada vez mais sofisticadas, com virtuosismos que flertavam com a música erudita. Bandas, como Led Zeppelin, Pink Floyd e Genesis, faziam concertos grandiosos, em mega turnês.

Enquanto isso, um novo estilo de rock, andrógino, teatral e cheio de glamour surgia nas canções e performances de David Bowie, T-Rex e Roxy Music. Separados, os ex-Beatles começavam novas bem-sucedidas carreiras. Recuperados da morte de Brian Jones e dos incidentes de Altamont, os Rolling Stones lançavam alguns de seus melhores álbuns com sua mistura de rock e Rhythm’n’blues.


Fora do rock, a black music que emergiu nos anos 60 dava o tom da música pop, com sucessos românticos, dançantes, mas também carregados de protestos sociais, de Marvin Gaye, Sly & the Family Stone e James Brown. Outros artistas pop começaram a se destacar, misturando rocks e baladas, como Elton John, Peter Frampton e Rod Stewart.

No Brasil, um tipo de canção de protesto disfarçada, por conta da censura, tinha como expoente a obra de Chico Buarque. E o tropicalismo ainda fazia eco nas canções de Caetano Veloso e outros artistas. Mas o que liderava as paradas e as vendagens eram as canções românticas do “rei” Roberto Carlos e os sucessos da música brega, uma vertente da canção popular extremamente sentimental composta e interpretada por artistas bem populares, como Odair José, Nelson Ned e Valdick Soriano.



Mas, na metade da década tudo mudou. No momento em que o Queen despontava como uma das maiores bandas do rock, os rumos da música jovem estavam mudando radicalmente. Cansados da filosofia hippie herdada dos anos 60, das canções “viajandonas” que não falavam de sua realidade e das posturas super pop stars das grandes bandas, parte da juventude nos EUA e no Reino Unido adotou o “faça você mesmo” como lema artístico e comportamental. Nascia o punk, com seu rock básico, acelerado e visceral e um visual soturno e agressivo, tendo como expoentes os Sex Pistols e os Ramones.
Enquanto o punk chocava e causava uma ruptura, a música pop desaguava na disco music ou música de discoteca, baseada nos suingues da música negra e nos primeiros recursos da música eletrônica. A era da discoteca foi repleta de canções alto astral, feitas para dançar e descompromissadas, como mostram os sucessos de Donna Summer, Abba e KC & The Sunshine Band.
 
O centro dessa nova subcultura jovem eram clubes noturnos com pistas de dança iluminadas por globos de espelhos e luzes estroboscópicas. Dançar sem parar, o uso de drogas, o erotismo e o florescer de uma cultura gay faziam parte da atmosfera da era da disco music. Enquanto o punk rompeu com a contracultura hippie para ser agressivo e niilista, a “era da discoteca” se opunha ao idealismo e coletivismo dos anos 60 com uma proposta hedonística, descompromissada e individualista.
 
 
 No Brasil, a onda da disco music se popularizou antes do movimento punk. Na segunda metade da década de 70, as discotecas brasileiras eram um dos principais centros de entretenimento. A febre da disco music se espalhou pelo país com os sucessos da novela “Dancin’ Days” da Rede Globo e o lançamento do filme “Os Embalos de Sábado à Noite”, com John Travolta. O fenômeno permitiu também o surgimento de uma versão brasileira da música de discoteca, com As Frenéticas, Lady Zu e Tim Maia. Uma versão mais popular e erotizada do gênero ficou por conta de artistas como Sidney Magal e Gretchen, que atualizaram o estilo brega para o ritmo da disco music.

Mas, mais do que a diversidade de gêneros que surgiram ou definharam nos anos 70, a marca dessa década foi a radical mudança de rumo que a música jovem deu.


Confira as principais bandas dos Anos 70.


- Bee Gees
- Led Zepperlin
- ABBA
- The Rolling Stones
- Sex Pistols
- Queen
- Pink Floyd
- The Doors
- Village People
- The Beatles
- Chicago


Veja agora algumas das músicas, que embalaram as discotecas.

Bee Gees – “Stayin’ Alive”
Bee Gees – “How Deep Is Your Love?”
Bee Gees – “Night Fever”
Bee Gees – “More than a Woman”
Yvonne Elliman – “If I Can’t Have You”
Walter Murphy – “A Fifth of Beethoven”
Tavares – “More than a Woman”
David Shire – “Manhattan Skyline”
Ralph MacDonald – “Calypso Breakdown”
David Shire – “Night on Disco Mountain”
Kool & the Gang – “Open Sesame”
Bee Gees – “Jive Talkin’”
Bee Gees – “You Should Be Dancing”
KC and the Sunshine Band – “Boogie Shoes”
David Shire – “Salsation”
MFSB – “K-Jee”


Debutante Sophia - Sitio Paraíso

A festa da Princesa Sophia foi realmente linda. O tema  Arco-Iris encantou a todos e deu um toque especial na noite. Sophia usou um belo vestido tomara-que-caia todo esvoaçante e cheio de brilho, emocionando a todos na valsa com seu pai ao dar piruetas de bailariana.

Todos se divertiram muito ao som do Dj David Biancchini que discotecava da cabine super moderna de acrílico com efeito de bolhas, exclusividade Showtime Produções. 

Atrás do Dj, o paredão (Video Wall) de 9 telas Full HD de 46 polegadas (cada tela) sem borda, rolava  momentos da vida da princesa, a.iluminação da pista criava diversos tipos de ambientes,  já os spots de led espalhados pelo espaço, deixava o ambiente intimista e aconchegante valorizando a decoração que ficou por conta da nossa parceira Cris Barbosa.

Confira fotos do evento:








  






Maquina do Tempo : Anos 60

Musicalmente, os anos 60 no Brasil começaram com a bossa nova, música eleita pela juventude para simbolizar uma nova era. A novidade musical apareceu em 1959 com uma proposta de modernização do samba e de internacionalização de nossa canção.

Lógico que logo caiu no gosto dos jovens brasileiros e começou a fazer sucesso no exterior.

Na segunda metade da década, com o Golpe Militar de 1964, a música brasileira tomou um rumo mais engajado com a Música Popular Brasileira (ou MPB), que construiu um repertório de canções de protesto contra a falta de liberdade no país. Mas, mesmo sob um regime ditatorial, o país viu o nascimento da versão nacional dos dois primeiros movimentos de música jovem e popular: a Jovem Guarda, de Roberto Carlos e companhia, e a Tropicália, de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé.


Mas que tal saber mais a fundo, como surgiram os hits nacionais e internacionais da década de 60?

Bom, vamos por partes:

Graças ao mega baby-boom do pós-guerra, o mundo no início da década de 60 estava repleto de jovens.

Só que, ao contrário daqueles das gerações anteriores, agora eles eram mais instruídos e tinham poder de consumo. Naturalmente, sonhavam com um mundo diferente e que de preferência tivesse uma nova “trilha sonora” como acompanhamento.

Afinal o rock’n’roll dos anos 50 já não parecia tão transgressor como quando Elvis Presley apareceu rebolando pela primeira vez. E cá entre nós, Elvis sempre foi o tipo de artista que criava rebuliço entre as mulheres!

Elvis Presley
                  

Mas, continuando...
Em 1961, surgiu na Califórnia a primeira novidade musical da década nos Estados Unidos, o surf music, que estourou na costa oeste com os Beach Boys. Com temas leves, que giravam em torno de praia, surf e carrões, ele conseguiu atrair a atenção dos jovens americanos.

Ainda nessa época, a Motown, uma gravadora americana promotora de artistas negros, como Diana Ross, Marvin Gaye, The Supremes, Jackson Five, entre outros, começou a fazer sucesso (até entre os brancos) com um estilo de soul próprio, mais suave e comercial, considerado o precursor da era disco dos anos 70.

Jackson Five
    

Mas foi somente em 1963, do outro lado do Atlântico, mais precisamente em Liverpool, na Inglaterra, que surgiu o verdadeiro fenômeno musical dos anos 60.

Claro que estamos falando dos queridinhos da Inglaterra, The Beatles.


The Beatles

Embora ainda muito influenciados pelo rock dos anos 50, com letras ingênuas e uma postura bem comportada, não demorou para que eles e a novidade musical que traziam se tornassem uma verdadeira febre entre os jovens no Reino Unido.

No ano seguinte, explodiram também nos Estados Unidos, o que abriu caminho para uma verdadeira invasão britânica em território americano e no restante do mundo ocidental. Nessa mesma época, Bob Dylan, já antecipando a guinada musical que ocorreria na segunda metade dos anos 60 (afinal o cenário político dali para frente não inspiraria músicas tão leves e despretensiosas assim), começou a fazer sucesso nos Estados Unidos com canções com um tom diferente.

                                

Com seus folks, que falavam de temas sociais e políticos de forma poética, transformou-se em símbolo dos protestos que logo se intensificariam.

No Reino Unido, o The Who se tornava a principal banda mod do momento, com uma performance nada comportada, o que incluía arrebentar os instrumentos no palco e canções curtas e agressivas.


The Who


Nos Estados Unidos, o verão de 1967 ficou conhecido como “Summer of Love”. Naquele momento nascia o movimento hippie, uma nova forma de contracultura, sob o lema “Paz e Amor”, que inspirou bandas como The Grateful Dead, Jefferson Airplane, Moby Grape, entre outras, a produzir um rock psicodélico.

Caracterizado pela experimentação e inspirado pelo uso de drogas, o gênero influenciou também o rock britânico de grupos e artistas como Beatles, The Rolling Stones, Pink Floyd, The Who, The Animals e Cream, entre outros.

Nessa época surgiu também o estilo ópera rock, com longas produções musicais que tinham como objetivo contar uma história. “Tommy”, do The Who, a mais famosa delas, narra a saga de um menino cego, surdo e mudo, que mesmo assim consegue se tornar um campeão de pinball e líder de uma nova “religião”.

História que deu origem a inúmeros filmes, peças teatrais e concertos produzidos ao longo das décadas seguintes, como “The Wall”, do Pink Floyd, “The Celebration Of The Lizard King”, do The Doors, e ”Quadrophenia”, do The Who.

Em 1969, enquanto a humanidade curtia o frisson de ver o primeiro homem pisar na Lua, aqui mesmo, no planeta Terra, mais de meio milhão de jovens fariam a maior viagem astral da década. E sem tirar os pés do chão. Munidos de muito amor, drogas e liberdade, compareceram em massa para assistir ao festival de Woodstock, nos Estados Unidos.


Evento que reuniu os principais grupos e artistas de rock, folk e blues, que, se seguiam diferentes rumos musicais, tinham em comum a defesa das bandeiras erguidas pela transformação cultural que acontecia no planeta naquela fase.

Capazes finalmente de se fazer ouvir, em alto e bom som, os jovens mostraram abertamente que não concordavam com a forma como o mundo estava estruturado. Àquela altura, no entanto, tão visível se tornou o movimento da contracultura que boa parte dele passou a ser a própria cultura dominante. Muito do que era rebeldia, no final da década, foi incorporado e transformou-se em moda.

O espaço da cultura jovem no mundo estava definitivamente, conquistado.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

It's Showtime Produções - Mila Moreno - Bodas Evelly e Ronald

O casamento é um momento muito especial, único, aonde duas vidas são entrelaçadas. Duas pessoas prometem se amar e respeitar um ao outro até que a morte os separem!

Será que podemos considerar o momento do SIM como uma verdadeira prova de amor? Será que depois do beijo no altar essas duas vidas irão viver juntas para sempre?   

Prova de amor é viver durante 50 anos respeitando as individualidades de cada um. Alimentar cada dia com gestos como dizer TE AMO, nunca esquecer de ofertar ao seu parceiro(a) um beijo de boa noite antes de dormir e no dia seguinte acordá-lo(a) com um beijo de bom dia seguido de um sorriso de alegria por estar ao seu lado.


Compartilhar de relações vitoriosas de fato nos deixam muito felizes. E tivemos a chance de presenciar essa verdadeira prova de amor, participando comemoração de 50 anos de um casal muito especial: Ronald e Evelly.

Cerimônia

Linda e emocionante, nela foi escolhido o ritual do vinho para simbolizar a união do casal. Por que o vinho? Porque ele simboliza que quanto mais envelhecido mais saboroso fica, sinônimo disso é o amor, quanto mais tempo juntos, mais companheiros tornam-se. 


É possível imaginar o quanto nestes 50 anos juntos este casal teve de passar por decisões difíceis, dificuldades para criar os filhos, educá-los da melhor forma, listar perdas e conquistas durante esta jornada.

Pista

Hoje, com uma família linda e com alma de adolescentes, deram o exemplo e curtiram até de madrugada a festa que organizaram com muito carinho para a família e amigos, pessoas que testemunharam o que é o verdadeiro amor.


E é claro que todos os outros caíram na pista com a Showtime Produções! Com repertório super selecionado, o Cheek to Cheek foi o auge da festa, mais de 2 horas de pista só para casais dançarinos de todas as idades.

A trilha sonora foi comandada pelo nosso DJ Jhony Nilsen, as estrelas que invadiram a festa nesse momento foram: Frank Sinatra, Rod Stewart, Barry White, Seal, Marvin Gaye, Sade, Gwyneth Paltrow, Michael Bublé, Bee Gees, entre outros


Building Concept

O projeto da pista, também foi assinado pelo DJ e sócio proprietário Jhony Nilsen, o objetivo foi somar o estilo RETRÔ com o MODERNO. 

Claro que o projeto foi muito bem executado, pois o Sr. Battá Nilsen, proprietário da empresa estava pessoalmente coordenando a montagem, como de praxe, tudo pronto com muita antecedência e com um acabamento impecável. 

Foram utilizados mais de 20 globos espelhados para formar o cenário do teto da pista, os pés foram cuidadosamente revestidos com lycra na cor branca,  as caixas de som fixadas no alto da estrutura também também foram pintadas na cor branca, o objetivo era destacar os efeitos da pista e não a estrutura de com ou de luz.

Com 8 Moving Heads, 4 efeitos de Laser sendo que um deles Dual-Cor (vermelho e verde), 2 Strobos, Piso Quadriculado Preto e Branco para os dançarinos de plantão e Refletores de LED por todo o ambiente trocando de cores o salão de acordo com o momento da festa, a pista ficou formidável, produto exclusivo, desenvolvido de acordo com o perfil do casal.

Quando falamos de acordo com o perfil do casal, queremos dizer que, cada detalhe foi pensado com objetivo para o evento, por exemplo, o piso quadriculado foi a melhor opção, pois muitos casais com mais de 50 anos e alguns mais jovens porém com muita habilidade para dançar, tomaram a pista e o piso apropriado para dança, além de limitar a pista e ajudar na decoração, ajudou a evitar possíveis acidentes.

O teto de globo espelhado também foi uma opção para decorar a pista, pois os globos fizeram muito sucesso nas década de 70 e 80 com as famosas disco`s, e esse choque do retrô com o moderno fez a diferença, já que a festa tinha um número bem parecido de jovens, adultos senhoras e senhores. 
  

Para o cenário do DJ e do VJ, montamos um sistema que esta virando moda aqui na Showtime, com 3 telas de 150" e com cabine de DJ e VJ em acrílico com LED e troca de cores simultâneas com a pista, a festa estava completa!

Vamos curtir as fotos, espero que todos se inspirem e que tirem proveito desse projeto para sua própria festa!









Agradecimento especial para equipe da Quest Digital pelas fotos maravilhosas que foram cedidas para nós!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Casamento Livia e Rodrigo - Sucesso!

A Showtime Produções realizou mais um evento com grande sucesso!

O casamento de Lívia e Rodrigo

A festa foi incrível, e a pista bombou ao som do Dj Jhony Nilsen. Veja só o depoimento do casal, e confira as fotos desse grande dia!

"O Jhony animou os convidados na pista de dança, foi demais! A iluminação ficou show e deixou o salão ainda mais lindo. Foi uma noite inesquecível. Obrigado Showtime! Beijos e Abraços Lívia e Rodrigo"


 It's Showtime Produções - Building Concept






Máquina do Tempo: Anos 80

Que tal matar a saudade das músicas e os artistas que preencheram as matinês, as discotecas, as rádios e as telas de cinema do mundo inteiro, nos anos 80?  A partir de agora a Showtime Produções vai te embarcar numa viagem no tempo. Divirta-se!

A década de 80, para quem curtiu a adolescência, foi recheada de bailes e matinês, onde as baladas românticas da época eram tocadas à exaustão. E quem disse que alguém se cansava? Aposto que você mesmo dançou algumas das músicas abaixo:

Bonnie Tyler - Total Eclipse of the HeartBrenda Russell - Piano in the DarkBryan Adams - HeavenCarly Simon - Coming Around AgainCindy Lauper - Time After TimeDiana Ross e Lionel Ritchie - Endless LoveDire Straits - Why WorryElton John - NikitaGeorge Michael - Careless WhisperGlenn Medeiros - Nothing's Gonna Change My Love for YouGloria Estefan - Don't Wanna Lose YouThe Housemartins - BuildJim Diamond - I Should Have Known BetterKenny Rogers - LadyKim Carnes - Betty Davis EyesLillo Thomas - Just My ImaginationLionel Ritchie - Hello e Say You, Say MePatrick Swayze e Wendy Fraser - She's Like the WindPaul McCartney e Stevie Wonder - Ebony and IvoryPhil Collins - Against All Odds (Take a Look at Me Now)The Police - Every Breath You TakePrince - Purple RainQueen - Love of My LifeStevie Wonder - I Just Called to Say I Love YouTina Turner - Private DancerTracy Chapman - Baby Can I Hold You?U2 - With or Without YouWhitesnake - Is This Love?

Muito antes do surgimento do techno e da evolução dos DJs, ocorrida no final da década, era a boa música dançante e pop que reinava nas pistas oitentistas. Ainda eram tocados alguns sucessos dos anos 70, mas outros hits continuam na memória de muita gente. Temos certeza que você já dançou hits como “ A-Ha -Take on Me”, “Cindy Lauper - Girls Just Wanna Have Fun”, “Culture Club -Karma Chameleon”, “Dee-Lite - Groove is in the Heart”, “New Order - Bizarre Love Triangle”, entre muitos outros
.
Havia ainda os artistas e bandas que praticamente mandavam nas paradas de sucessos. Os anos 80 foram especialmente marcantes para a música pop internacional. 

Mas foi há cerca de 30 anos que o mundo da música descobriu o Brasil. Ainda na década de 70, alguns músicos como Rick Wakeman, Alice Cooper, Santana e Genesis chegaram ao País com sua trupe e deliciaram milhares de fãs. Na década de 80, tudo isso mudou: foram pelo menos 20 shows marcantes ao longo de dez anos e nas décadas seguintes o número só tem fez aumentar.

Ídolos do rock e do pop não se cansam de dizer que o Brasil tem um dos melhores públicos do mundo. Que o diga Frank Sinatra: em 1980! “A Voz” abriu a década num show memorável, para mais de 170 mil pessoas no Maracanã, Rio de Janeiro. E foi lá também que cantou sua música mais conhecida "Theme from New York". O show entrou para o Guinness Livro dos Recordes, com o maior público, e só seria batido por Paul Mc Cartney em 1990, também no Maracanã, com cerca de 185 mil pagantes.

Por aqui, seus primeiros reflexos despontaram nos grandes festivais de música. Entre 11 e 20 de janeiro de 1985 aconteceu a primeiríssima edição do já famoso Rock in Rio. Quase 1 milhão e 200 mil pessoas conferiram apresentações de seus ídolos nacionais e internacionais, sendo que os primeiros 4 dias foram os mais lotados, com mais de 200 mil pessoas cantando ao som de James Taylor, George Benson, Queen, Scorpions e Yes, entre outros. O festival se repetiu mais duas vezes, em 1991 e 2001, e teve até uma franquia em Lisboa, em 2004: o Rock in Rio Lisboa.

O
Hollywood Rock aconteceu pela primeira vez no mês de janeiro de 1988. Com shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, atraiu menos gente do que seu predecessor mas nem por isso teve menos empolgação. Essa ficou garantida com as apresentações de Pretenders, UB40, Simple Minds, Simply Red, Duran Duran e Supertramp, somente para citar as estrelas internacionais. O festival aconteceu novamente 2 anos depois, desta vez com artistas do calibre de Bob Dylan, Tears for Fears, Marillion e Bon Jovi, entre outros.

Gostaram da viagem no tempo? Assista ao vídeo para continuar matando a saudade!

 

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